Neste vídeo, a área ocupado pelos automóveis no espaço da cidade fica mais que evidente. A relação com o transporte coletivo chega a ser revoltante. Mesmo assim, nossas cidades continuam a ser cada vez mais invadidas pelas vias destinados aos carros, e transformadas em espaços menos amigáveis aos pedestres.
Acho que eu já comentei isso por aqui, mas um dos maiores mistérios para mim é o fato de que a importância do transporte coletivo parece ser um dos poucos consensos existentes em matéria de urbanismo e planejamento urbano. Em virtualmente todo encontro, seminário, palestra ou evento público há pessoas defendendo o TC, e nenhuma, absolutamente nenhuma pessoa defendendo os automóveis. E mesmo assim, na prática, as decisões continuam incentivando este último. Como entender isso?
Vídeo encontrado em Menos um Carro.
Meu caro,
Venho acompanhando seu Blog há algum tempo e acho ele sensacional.
Sou Urbanista, e tenho alguma formação também como engenheiro de transportes, e se fosse possível, gostaria de colaborar de alguma maneira com seu blog, nessa área de mobilidade urbana.
Olá!
Em virtude do seu comentário e do pedido de outros leitores semelhantes ao seu, abri o Urbanidades para colaboração de interessados. Acesse o link Contribuições.
Obrigado!
Parabéns pela postagem!! Ela ajuda a sair do gueto o discurso do transporte público, assim como na área da mobilidade sustentável temos ajudado a reduzir a nossa arrogância e lembrar que transporte é uma derivada do urbanismo. Permeia a questão a máfia das empresas de ônibus, do histórico criminoso do rodoviarismo, da falta de tradição da América Latina em defender o interesse coletivo…Apesar de tudo, estamos nos movimentando.
olá, gostei muito do seu documentarío, sou morador de vitória-ES, e o governo está planejando implantar o BRT,na região metropolitana , o qual está sendo tema do meu trabalho acadêmico,espero que a partir destes comentarios, as autoridades passem a prestar mais atenção ao transporte coletivo, que ao meu ver é a provavel solução para os constantes congestionamentos da capital.